Night owls
Essa gentche da noitche, gentche bonita, gentche interessantche, (TOFANI) me arrasa. Só.
***
E eu, sempre com meus dileminhas éticos, dificilmente posto coisas com nomes aqui, a fim de proteger a identidade dos meus comentados.
Mas eis que um dos mais ilustres se ofendeu com o meu "esquecimento" dele por estas bandas e quer um post declaradamente dele. E ainda duvida que eu o faça.
Cá está. Este post é do Vanini. E já que ele insistiu e persistiu na dúvida, vai ser o post mais babado de todos os tempos.
Segundo Poli (2004), "Vanini é uma força da natureza - não sabemos ainda se uma brisinha de Pelotas ou um furacão dos Pampas".
É isso aí.
Vanini leva a vida mais maluca que eu já vi. Não come quase nada (ou "tô comendo que nem um passarinho"), dorme sabe deus que hora, passa horas e horas e horas sem fim fora de casa, trabalhando e/ou livrando os amigos de frias pelo centro afora. E agora deu pra tentar dar uma de pai pra cima de mim. Me enche de cuidadinhos esquisitos contra gente chata que só merece umas boas porradas. Resolveu aprender a tomar uísque, tarefa na qual terá o meu apoio incondicional e irrestrito. Enquanto isso, fica se divertindo com umas bobagens impuras com morangos...
Vanini é um mentiroso compulsivo e divertido. Quer dizer, eu a essas alturas consigo me divertir com as mentirinhas dele, já que agora sou capaz de saber quando ele está mentindo. Eu presencio as mentiras dele. E ele ainda me usa de álibi pra algumas delas. Embora ele jure de pé junto que não mente pra mim, eu também minto pra ele jurando de pé junto que acredito.
Ele me apresentou pessoas boníssimas que já fazem parte do meu repertório carioca de gente pra cultivar pro resto da vida. E me faz fazer cada indiada que benzadeus. Mas ao mesmo tempo, me arrasta pra umas coisas muito interessantes, como uma narguileria.
Mas estou cá falando do Vanini contemporâneo e omitindo o Vanini de quase nove anos atrás, com quem igualmente fiz coisas maluquíssimas e definitivamente marcantes. Tão marcantes que todo mundo vê: basta olhar pra minha orelha direita. Tá vendo três furinhos? Um deles fiz no Mix Bazaar. Agora olha pra orelha esquerda dele. Tá vendo dois furinhos? Mesma ocasião. Quando alguém por aí vir um ET verde, lembra de nós também, que tiramos foto com ele. De jaqueta de saco de lixo e cartola de bobo da corte.
De volta ao mundo atual: Vanini leva todos os meus trocados que eu faço um esforço colossal pra economizar. Inventa idas ali e acolá e nessas, poft, quando vejo já era.
Às vezes me deixa na mão. Aliás, Vanini, eu vou te matar, e vai ser hoje, pode esperar.
Mas fora isso, não dá pra viver sem ele. E paro por aqui, senão o outro lá vai ficar se achando mais do que já se acha.
***
Pensando melhor, não vou matar ele. Vou me matar.
Eu me odeio. Eu me odeio. Eu me odeio.
***
E eu, sempre com meus dileminhas éticos, dificilmente posto coisas com nomes aqui, a fim de proteger a identidade dos meus comentados.
Mas eis que um dos mais ilustres se ofendeu com o meu "esquecimento" dele por estas bandas e quer um post declaradamente dele. E ainda duvida que eu o faça.
Cá está. Este post é do Vanini. E já que ele insistiu e persistiu na dúvida, vai ser o post mais babado de todos os tempos.
Segundo Poli (2004), "Vanini é uma força da natureza - não sabemos ainda se uma brisinha de Pelotas ou um furacão dos Pampas".
É isso aí.
Vanini leva a vida mais maluca que eu já vi. Não come quase nada (ou "tô comendo que nem um passarinho"), dorme sabe deus que hora, passa horas e horas e horas sem fim fora de casa, trabalhando e/ou livrando os amigos de frias pelo centro afora. E agora deu pra tentar dar uma de pai pra cima de mim. Me enche de cuidadinhos esquisitos contra gente chata que só merece umas boas porradas. Resolveu aprender a tomar uísque, tarefa na qual terá o meu apoio incondicional e irrestrito. Enquanto isso, fica se divertindo com umas bobagens impuras com morangos...
Vanini é um mentiroso compulsivo e divertido. Quer dizer, eu a essas alturas consigo me divertir com as mentirinhas dele, já que agora sou capaz de saber quando ele está mentindo. Eu presencio as mentiras dele. E ele ainda me usa de álibi pra algumas delas. Embora ele jure de pé junto que não mente pra mim, eu também minto pra ele jurando de pé junto que acredito.
Ele me apresentou pessoas boníssimas que já fazem parte do meu repertório carioca de gente pra cultivar pro resto da vida. E me faz fazer cada indiada que benzadeus. Mas ao mesmo tempo, me arrasta pra umas coisas muito interessantes, como uma narguileria.
Mas estou cá falando do Vanini contemporâneo e omitindo o Vanini de quase nove anos atrás, com quem igualmente fiz coisas maluquíssimas e definitivamente marcantes. Tão marcantes que todo mundo vê: basta olhar pra minha orelha direita. Tá vendo três furinhos? Um deles fiz no Mix Bazaar. Agora olha pra orelha esquerda dele. Tá vendo dois furinhos? Mesma ocasião. Quando alguém por aí vir um ET verde, lembra de nós também, que tiramos foto com ele. De jaqueta de saco de lixo e cartola de bobo da corte.
De volta ao mundo atual: Vanini leva todos os meus trocados que eu faço um esforço colossal pra economizar. Inventa idas ali e acolá e nessas, poft, quando vejo já era.
Às vezes me deixa na mão. Aliás, Vanini, eu vou te matar, e vai ser hoje, pode esperar.
Mas fora isso, não dá pra viver sem ele. E paro por aqui, senão o outro lá vai ficar se achando mais do que já se acha.
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Pensando melhor, não vou matar ele. Vou me matar.
Eu me odeio. Eu me odeio. Eu me odeio.
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