Saturday, January 27, 2007

Here comes trouble again

Olhei pro cara e tinha certeza de que o conhecia de algum lugar, só isso.
Mas cometi o maior dos erros que a minha natureza taurina insiste em fazer: teimei em descobrir de onde. E para tanto, como nenhuma das pessoas que estava comigo conhecia o tal sujeito, fiz o que tinha de ser feito. Fui lá perguntar.
E pronto. Foi o que bastou pro cara me perseguir a noite toda.
Para minha sorte e graça, às vezes pode parecer que eu escolho meus amigos pelo tamanho. As duas jamantas de mais de 1,80 que estavam no meu grupo fizeram uma parede à minha volta e o tal sujeito, coitado, ficou a ver navios - ou melhor, omoplatas.
Esse mundo tá perdido e cheio de segundas intenções. Eu só queria mesmo saber de onde conhecia o cara, pô - e era dum simpósio na PUC.

***
Falando em simpósio na PUC: esses dias tô passando de carro numa das ruas que mais frequento aqui no Rio e o táxi pára pra uma das minhas amigas descer.
E está entrando um sujeito no prédio.
E eu dou um berro, como se tivesse visto a coisa mais linda do universo.
FULANO!!
A terceira ocupante do táxi dá um pulo: Pelamordedeus, quem é esse fulano?
Aí eu caí em mim. Quando a gente começa a tratar acadêmicos proeminentes como celebridades, é sinal de que tem algo errado. Ou certo, né?
Agora já sei até onde o fulano mora e vou persegui-lo até ele topar ir na minha banca. HHHHUUUUAAAAHHHH (risada malévola e maluca, isso é coisa que se poste num sábado à tarde?)

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