Sway with me
(uma primeira e singela homenagem)
GRAU ONÍRICO: 9
Eu era de Câncer, ele de Touro.
A gente acreditava em horóscopo. Eu, então, era capaz de jurar sobre a Bíblia que ele, um taurino nato, era o deus do sexo que eu sempre esperei. Afinal das contas, vá olhar o que qualquer horóscopo diz sobre eles. As comunidades do Orkut, então, benzadeus. Dão calor só de olhar. Sobre o beijo, sobre tudo. Não quero nem pensar nisso.
Aí, depois de pouco tempo, vieram as decepções.
Primeiro, ele não era aquela Brastemp. Eu reconheço. Era um amor, delicado e gentil. Mas, vamos combinar, mulher gosta é de pegada, não de gentileza. Gentileza a gente deixa pro cabeleireiro na hora da chapinha. Gentileza também é aquele poeta... mas deixa pra lá, não vem ao caso. Ele era um amor. Fofíssimo. Mas fofo também é o meu urso... enfim, vocês entenderam.
Segundo, eu me apaixonei. O que foi uma decepção de mim para mim mesma. Sabe como é? A gente nunca espera se apaixonar por um tipinho desses. Enfim, aconteceu.
E terceiro, ele me trocou por uma escorpiana. Um praticamente inseto!! A sujeita chega, com todo aquele veneno, e leva a criatura por uma chantagem barata. Disse a ele qualquer coisa sobre se matar e tal... e ele caiu, como um patinho. Como um boi cairia num desses mata-cavalo de entrada de fazenda qualquer.
É. Pensando melhor, eu levaria na boa qualquer boi, qualquer mísero boizinho que se vende por uma chantagem barata. Mas não estou interessada. Quero é um touro de verdade, disposto a sangue escorrendo diante de cada estocada minha. Quero é um sujeito que se dê, que se doe, que se mate e morra por mim diante duma arena lotada como o Banderas faria. Eu quero é mais. Sempre mais.
GRAU ONÍRICO: 9
Eu era de Câncer, ele de Touro.
A gente acreditava em horóscopo. Eu, então, era capaz de jurar sobre a Bíblia que ele, um taurino nato, era o deus do sexo que eu sempre esperei. Afinal das contas, vá olhar o que qualquer horóscopo diz sobre eles. As comunidades do Orkut, então, benzadeus. Dão calor só de olhar. Sobre o beijo, sobre tudo. Não quero nem pensar nisso.
Aí, depois de pouco tempo, vieram as decepções.
Primeiro, ele não era aquela Brastemp. Eu reconheço. Era um amor, delicado e gentil. Mas, vamos combinar, mulher gosta é de pegada, não de gentileza. Gentileza a gente deixa pro cabeleireiro na hora da chapinha. Gentileza também é aquele poeta... mas deixa pra lá, não vem ao caso. Ele era um amor. Fofíssimo. Mas fofo também é o meu urso... enfim, vocês entenderam.
Segundo, eu me apaixonei. O que foi uma decepção de mim para mim mesma. Sabe como é? A gente nunca espera se apaixonar por um tipinho desses. Enfim, aconteceu.
E terceiro, ele me trocou por uma escorpiana. Um praticamente inseto!! A sujeita chega, com todo aquele veneno, e leva a criatura por uma chantagem barata. Disse a ele qualquer coisa sobre se matar e tal... e ele caiu, como um patinho. Como um boi cairia num desses mata-cavalo de entrada de fazenda qualquer.
É. Pensando melhor, eu levaria na boa qualquer boi, qualquer mísero boizinho que se vende por uma chantagem barata. Mas não estou interessada. Quero é um touro de verdade, disposto a sangue escorrendo diante de cada estocada minha. Quero é um sujeito que se dê, que se doe, que se mate e morra por mim diante duma arena lotada como o Banderas faria. Eu quero é mais. Sempre mais.
2 Comments:
Affe... e hoje faz exatamente um ano que esta Siri (e não a do BBB) conheceu este bovino. As primeiras palavras dele foram: Bah, desculpe a demora em vir falar contigo. Tava com medo, mas quando tu sorriu pra mim, vi que tudo ia acabar bem". É, eu devia ter percebido que pelo nível de cagonice isso não ia acabar bem não... Mas beleza... ainda acho um Banderas p/ mim. Ou pelo menos o mastro!
Ah, o mastro!!
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