Ramilonga
Chove na tarde fria de Porto Alegre
Nah, mentira.
Chove na madrugada morna da Guanabara.
Trago sozinha o cinza da noite.
Ares de milonga, vão e me carregam, por aí. Por aí.
A pensar sobre mil e uma coisas que me dizem, e que me andam, e que me aparecem.
Eu adoro mulheres ahm... como ela (em questão) mesma diria, pirocudas.
(Com o que, aliás, tanto eu como ela me identificamos)
Em duas frases, ela acabou me dando o diagnóstico mais perfeito que eu poderia ouvir:
Ele pode ser ótimo. Mas te olha como um colo. Te adora e te ama, mas é só pra isso: pra quando estiver descornado. Você é amigona, mas não pra um chope. Quer dizer, no máximo pra um chope. Dois. Talvez.
Enquanto isso, na madrugada chuvosa...
tô eu lá e os meus white russians.
Só eles me entendem, na falta das rusty nails.
Queria, mais do que nunca, ouvir Mr. Brightside, mas sem um fone decente não vai rolar.
Nah, mentira.
Chove na madrugada morna da Guanabara.
Trago sozinha o cinza da noite.
Ares de milonga, vão e me carregam, por aí. Por aí.
A pensar sobre mil e uma coisas que me dizem, e que me andam, e que me aparecem.
Eu adoro mulheres ahm... como ela (em questão) mesma diria, pirocudas.
(Com o que, aliás, tanto eu como ela me identificamos)
Em duas frases, ela acabou me dando o diagnóstico mais perfeito que eu poderia ouvir:
Ele pode ser ótimo. Mas te olha como um colo. Te adora e te ama, mas é só pra isso: pra quando estiver descornado. Você é amigona, mas não pra um chope. Quer dizer, no máximo pra um chope. Dois. Talvez.
Enquanto isso, na madrugada chuvosa...
tô eu lá e os meus white russians.
Só eles me entendem, na falta das rusty nails.
Queria, mais do que nunca, ouvir Mr. Brightside, mas sem um fone decente não vai rolar.
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