Essa é forte mas é muito boa
"Me dê apenas mais um tiro, por favor
Olha pra mim
Não há nada mais triste que um homem morrendo de frio"
Olha pra mim
Não há nada mais triste que um homem morrendo de frio"
Joquim, Vitor Ramil
O bom da gente estar longe de casa é que parece que ser "regionalista" é uma espécie de refúgio, ou de manutenção da identidade. Ou ainda uma busca por ela. Sei lá.
Enquanto não resolvo, sigo aqui ouvindo o Vitor e tomando um mate.
Hoje descobri coisas sobre regionalismos no Brasil que nunca ia desconfiar. Especificamente, descobri que os maranhenses têm "mania de francês". Claro que dito assim soa um tanto quanto preconceituoso, mas é quase isso que acontece. As pessoas introjetaram que suas raízes francesas são tão fortes que perpetuam até hoje comportamentos ditos "europeus". No exemplo citado pela minha colega - maranhense, ressalte-se -, o padrão de aspiração de férias lá é ir para a França. Ainda segundo ela, há muito mais escolas de francês do que de inglês no Maranhão.
Eu hein?
Quer dizer, eu hein nada. Acontece quase isso no Rio Grande, só que é essa mania de espanhol da fronteira, a mania de alemão e de italiano na serra...
Enfim. Tudo isso é pra dizer que ando viajando nessas idéias, comemorando o relançamento de "A Parte e o Todo", do Prof. Ruben Oliven (leia-se: mais um na minha lista de compras), e babando para ter "A Estética do Frio", que descobri ontem. Trata-se da versão impressa duma conferência que o Vitor Ramil proferiu em Genebra e que eu, definitivamente, não posso perder. ;)
Enquanto não resolvo, sigo aqui ouvindo o Vitor e tomando um mate.
Hoje descobri coisas sobre regionalismos no Brasil que nunca ia desconfiar. Especificamente, descobri que os maranhenses têm "mania de francês". Claro que dito assim soa um tanto quanto preconceituoso, mas é quase isso que acontece. As pessoas introjetaram que suas raízes francesas são tão fortes que perpetuam até hoje comportamentos ditos "europeus". No exemplo citado pela minha colega - maranhense, ressalte-se -, o padrão de aspiração de férias lá é ir para a França. Ainda segundo ela, há muito mais escolas de francês do que de inglês no Maranhão.
Eu hein?
Quer dizer, eu hein nada. Acontece quase isso no Rio Grande, só que é essa mania de espanhol da fronteira, a mania de alemão e de italiano na serra...
Enfim. Tudo isso é pra dizer que ando viajando nessas idéias, comemorando o relançamento de "A Parte e o Todo", do Prof. Ruben Oliven (leia-se: mais um na minha lista de compras), e babando para ter "A Estética do Frio", que descobri ontem. Trata-se da versão impressa duma conferência que o Vitor Ramil proferiu em Genebra e que eu, definitivamente, não posso perder. ;)
1 Comments:
Coisa boa ter tempo para ler! Ando "emburrecendo"...
Como ficou o mestrado que tu estavas fazendo na Fabico?
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