Supermassive black hole
Já comentei aqui a respeito das propriedades holísticas do mundo (holísticas = de hole, buraquinho minúsculo, sacaram?). Mas às vezes o mundo se passa.
Ontem fui numa feishtchénha na casa de um dos meus novos amigos cariocash, reencontrar as pessoas que conheci num evento há pouco. Lá pelas três da manhã, depois que o CTG já tinha se delimitado na cozinha, chega uma menina carioca da gema dizendo que morou dois anos em Cruz Alta. E que estudou na mesma escola da outra gaúcha do grupo. E que fez balé na mesma academia. Isso lá pelos idos de 88. Ela também morou em Florianópolis e fez balé na mesma escola que a minha prima.
Aí a outra gaúcha informa ao grupo que é arquiteta, formada pela UFRGS. Blém, blém, bateu cá o sininho de "isso só pode dar merda". E deu. Comecei citando um nome lendário (não vou dizer quem é, mas ela é divertidérrima e faz as unhas dormindo, hehehe). À primeira manifestação de CLAAAARO!!, começou o desfile.
"Conheço! Sou madrinha de casamento!"
"Nóóssa! Tu não sabe há quantos ANOS eu escuto falar desse nome! Esse e aquele outro que tem um nome incomum também..."
"Pois é, esse aí até já é pai, pra tu ver..."
Resumo: voltei pra casa cinco da matina, ventinho fresco da madrugada batendo em Copa, e aqui dentro da cabeça muitas considerações sobre a pequenez do mundo - e de como essa pequenez acaba dando à gente um sentimento de não-estar-sozinho, aqui, em Porto Alegre, em Florianópolis ou em Köln. Né?
Ontem fui numa feishtchénha na casa de um dos meus novos amigos cariocash, reencontrar as pessoas que conheci num evento há pouco. Lá pelas três da manhã, depois que o CTG já tinha se delimitado na cozinha, chega uma menina carioca da gema dizendo que morou dois anos em Cruz Alta. E que estudou na mesma escola da outra gaúcha do grupo. E que fez balé na mesma academia. Isso lá pelos idos de 88. Ela também morou em Florianópolis e fez balé na mesma escola que a minha prima.
Aí a outra gaúcha informa ao grupo que é arquiteta, formada pela UFRGS. Blém, blém, bateu cá o sininho de "isso só pode dar merda". E deu. Comecei citando um nome lendário (não vou dizer quem é, mas ela é divertidérrima e faz as unhas dormindo, hehehe). À primeira manifestação de CLAAAARO!!, começou o desfile.
"Conheço! Sou madrinha de casamento!"
"Nóóssa! Tu não sabe há quantos ANOS eu escuto falar desse nome! Esse e aquele outro que tem um nome incomum também..."
"Pois é, esse aí até já é pai, pra tu ver..."
Resumo: voltei pra casa cinco da matina, ventinho fresco da madrugada batendo em Copa, e aqui dentro da cabeça muitas considerações sobre a pequenez do mundo - e de como essa pequenez acaba dando à gente um sentimento de não-estar-sozinho, aqui, em Porto Alegre, em Florianópolis ou em Köln. Né?
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