Sad but true
(ou: momento Nietzsche em plena madrugada de Dia de Reis)
Por mais alta que esteja a nossa auto-estima, a gente sempre acaba precisando do outro.
Quando a gente é, ou está, exigente, sempre se ferra. Mesmo que a exigência seja com a gente mesmo.
***
(momento full of joy)
tá. foi a festa de reis mais divertida da minha vida. Esqueçam o fato de ser a única até o presente momento. Foi beeeem bacana. E fazer simpatias bobinhas até que é bem divertido.
***
(momento caia na real baby)
Passada a festa, a realidade volta e a gente desembarca no calor e na vida real.
E nos pequenos draminhas internos.
Embora eu tenha a mais absoluta convicção de que sim, hoje sou beeeem melhor do que ontem e infinitamente melhor do que no ano passado, de vez em quando me pego me olhando e pensando "queisso?". Ou então "pra que tudo isso?"
E piora um pouco quando a gente vê que a práxis da humanidade NUNCA condiz com os discursos. Ok. Eu sei que banalizei/generalizei a coisa, mas me dêem um descontinho. Tô no calor do momento. Ainda digerindo a coisa e pensando no que fazer.
***
(momento resoluções intempestivas do calor do momento)
vou é fazer o que devia ter feito em 2006: virar uma asceta de carteirinha. juntar uma grana federal de tanto ficar em casa sem fazer nada. deixar o projeto de dar mais que chuchu na serra pra 2007, quando tatuada, plastificada e irresistível, o Gianechini, o Bruno Garcia e o Ricardo Tozzi vão se estapear para estar na minha companhia.
E dane-se o Jack Bauer. E se me vierem com algo a ver com luz e/ou lanternas, eu dou porrada.
***
(momento caia na real 2, a missão às quase quatro da manhã)
Encare, querida: isto é ser uma ermitã.
Por mais alta que esteja a nossa auto-estima, a gente sempre acaba precisando do outro.
Quando a gente é, ou está, exigente, sempre se ferra. Mesmo que a exigência seja com a gente mesmo.
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(momento full of joy)
tá. foi a festa de reis mais divertida da minha vida. Esqueçam o fato de ser a única até o presente momento. Foi beeeem bacana. E fazer simpatias bobinhas até que é bem divertido.
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(momento caia na real baby)
Passada a festa, a realidade volta e a gente desembarca no calor e na vida real.
E nos pequenos draminhas internos.
Embora eu tenha a mais absoluta convicção de que sim, hoje sou beeeem melhor do que ontem e infinitamente melhor do que no ano passado, de vez em quando me pego me olhando e pensando "queisso?". Ou então "pra que tudo isso?"
E piora um pouco quando a gente vê que a práxis da humanidade NUNCA condiz com os discursos. Ok. Eu sei que banalizei/generalizei a coisa, mas me dêem um descontinho. Tô no calor do momento. Ainda digerindo a coisa e pensando no que fazer.
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(momento resoluções intempestivas do calor do momento)
vou é fazer o que devia ter feito em 2006: virar uma asceta de carteirinha. juntar uma grana federal de tanto ficar em casa sem fazer nada. deixar o projeto de dar mais que chuchu na serra pra 2007, quando tatuada, plastificada e irresistível, o Gianechini, o Bruno Garcia e o Ricardo Tozzi vão se estapear para estar na minha companhia.
E dane-se o Jack Bauer. E se me vierem com algo a ver com luz e/ou lanternas, eu dou porrada.
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(momento caia na real 2, a missão às quase quatro da manhã)
Encare, querida: isto é ser uma ermitã.
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