Saturday, November 25, 2006

War

(parêntesis rápido.
acabo de tomar a pior coisa do ano. própolis.
fui na onda daquelas malucas e mandei ver o troço direto na garganta. tossi, esbravejei, quase vomitei. a coisa é tão forte que praticamente anestesiou minha garganta. bueno, se curar, meno male)

Perguntinha rápida: o que é que uma menina que sabe que vai ter um dia cheio no sábado faz às cinco da manhã na pista de dança?
Resposta: Espera o DJ tocar Talk Talk, mais um dos ineditismos que só o privilégio de ser a queridinha da casa consegue.
E aguardem para breve Edwin Collins.

***
Estou derretendo.
Depois de dormir duas horas e um pouquinho, fui para a guerra do Saara.
E obviamente passei mal o protetor solar e dei uma sapecada de leve nas costas. Nada que um Neutrogena heavy metal não dê conta. Mas, cacete, que calor dos infernos faz naquele lugar.
Quanta gente é capaz de ir às compras de Natal num sábado só?
Quantas árvores de natal medonhamente feias são produzidas e vendidas num mesmo perímetro urbano?
Quão redentor pode ser um ar condicionado?
Quão feliz é capaz de ficar uma criança com uma árvore de natal nova? Com bolas, festão e um bambizinho vesgo? E com um pacote de balas de coco? E com uma kafta bem feita e uma garrafa de água mineral?
Resultado do pós-guerra: entre mortos e feridos, vim pra casa fazer qualquer atividade aquática. Já lavei a louça e a roupa me aguarda.

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