The Unforgiven II
(não, nadaver com a música. É só porque é um dos raros casos de músicas parte II. E este post é uma continuação do retro).
"But I'll never find peace of mind while I'll listen to my heart".
É isso, basicamente. Mais uma vez, George Michael estava coberto de razão.
Porque a minha cabeça disse o tempo todo: larga mão dessa neura. larga mão dessa criatura que se parece tanto, tanto com tudo. definitivamente, LARGA MÃO DESSE CASO CLÍNICO AMBULANTE. larga mão dessa neura. desse ciúme. dessa coisa estranha e tão familiar.
E o meu coração dizia: por que não? por que não tentar? por que negar a chance? por que SE negar a chance?
A cabeça disse: porque eu não sou o que ele quer. e ele com certeza não é o que eu quero.
O coração: e quem é exatamente o que se quer?
A cabeça: O Jack Bauer. Esquece. Foi piada.
Na quinta feira, o discurso de final de ano do sujeito em tela vai pras cucuias. Fico feliz com isso. O discurso era: "Eu adoro você. Faz quatro anos que não me sinto assim. Mas vou deixar de vir aqui pra não encontrar você. Porque eu fico diferente. Porque eu já deixei de beijar pessoas por respeito a você." A prática foi: algo que eu sei lá o que, mas que decididamente não combina com isso.
Aí hoje o sujeito é alcunhado na minha frente de Jack Bauer e TODAS as luzes de perigo se acendem. A imaginação é uma merda gigante e vai ser extirpada de mim na primeira lobotomia que eu fizer.
E depois disso, caputz pra prática e pro discurso.
E só pra continuar o post "músicas que falam por mim":
"I've had a hole in my heart for so long
Ive learned to fake it and just smile along
Down on the street
Those men are all the same
I need a love, not games, not games"
***
SIM, SIM, SIM.
Até eu estou sentindo falta disso:
VI O CARA BEIJANDO OUTRA E FIQUEI COM CIÚME, PORRA. Não entendi nada. Não sei qual é o pastel. E só quero entender.
Como diriam os catarinas: si qués, qués, si num qués, diz, oras. Mas não me enrola.
E também não desiste fácil desse jeito porque aí parece superficial e eu não tenho saco pra superficialidades com gente que conheço e prezo. Pra isso, qualquer um serve.
"But I'll never find peace of mind while I'll listen to my heart".
É isso, basicamente. Mais uma vez, George Michael estava coberto de razão.
Porque a minha cabeça disse o tempo todo: larga mão dessa neura. larga mão dessa criatura que se parece tanto, tanto com tudo. definitivamente, LARGA MÃO DESSE CASO CLÍNICO AMBULANTE. larga mão dessa neura. desse ciúme. dessa coisa estranha e tão familiar.
E o meu coração dizia: por que não? por que não tentar? por que negar a chance? por que SE negar a chance?
A cabeça disse: porque eu não sou o que ele quer. e ele com certeza não é o que eu quero.
O coração: e quem é exatamente o que se quer?
A cabeça: O Jack Bauer. Esquece. Foi piada.
Na quinta feira, o discurso de final de ano do sujeito em tela vai pras cucuias. Fico feliz com isso. O discurso era: "Eu adoro você. Faz quatro anos que não me sinto assim. Mas vou deixar de vir aqui pra não encontrar você. Porque eu fico diferente. Porque eu já deixei de beijar pessoas por respeito a você." A prática foi: algo que eu sei lá o que, mas que decididamente não combina com isso.
Aí hoje o sujeito é alcunhado na minha frente de Jack Bauer e TODAS as luzes de perigo se acendem. A imaginação é uma merda gigante e vai ser extirpada de mim na primeira lobotomia que eu fizer.
E depois disso, caputz pra prática e pro discurso.
E só pra continuar o post "músicas que falam por mim":
"I've had a hole in my heart for so long
Ive learned to fake it and just smile along
Down on the street
Those men are all the same
I need a love, not games, not games"
***
SIM, SIM, SIM.
Até eu estou sentindo falta disso:
VI O CARA BEIJANDO OUTRA E FIQUEI COM CIÚME, PORRA. Não entendi nada. Não sei qual é o pastel. E só quero entender.
Como diriam os catarinas: si qués, qués, si num qués, diz, oras. Mas não me enrola.
E também não desiste fácil desse jeito porque aí parece superficial e eu não tenho saco pra superficialidades com gente que conheço e prezo. Pra isso, qualquer um serve.
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