These are the days of our lives
Quinta.
Quatro horas plantada em Congonhas, meio xis porque um inteiro não ia caber, uma voltinha básica no boteco de costume e a volta ao consumo de tequila, oito anos depois.
Sexta.
Passeio na Ipanema portoalegrense, pôr-do-sol, quebra-pau surreal e testes de lugares onde nunca mais piso.
Sábado.
Pizzaria, show-show, e meu pequeno mundinho remanescente se esvaindo diante dos meus olhos.
Domingo.
Redenção, mais um estagiozinho básico em Congonhas e um desfalque de 160 renales na conta, tudo por causa de um nome de perfume.
E foi isso. Evidentemente teve outros bons e memoráveis momentos, mas vou confiar na minha memória. E comentar alguns em posts apropriados.
Quatro horas plantada em Congonhas, meio xis porque um inteiro não ia caber, uma voltinha básica no boteco de costume e a volta ao consumo de tequila, oito anos depois.
Sexta.
Passeio na Ipanema portoalegrense, pôr-do-sol, quebra-pau surreal e testes de lugares onde nunca mais piso.
Sábado.
Pizzaria, show-show, e meu pequeno mundinho remanescente se esvaindo diante dos meus olhos.
Domingo.
Redenção, mais um estagiozinho básico em Congonhas e um desfalque de 160 renales na conta, tudo por causa de um nome de perfume.
E foi isso. Evidentemente teve outros bons e memoráveis momentos, mas vou confiar na minha memória. E comentar alguns em posts apropriados.
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