Judia de mim
A pedido, e somente a pedido, tripudiarei.
É domingo, 4 de junho do ano de nosso senhor de 2006, e eu passei três horas do meu dia na praia. Não numa praia qualquer, mas na quiçá mais famosa praia do mundo. Copacabana, a princesinha do mar, imunda e bela como qualquer totem desta época pós-moderna e bladerunneriana.
Fui à praia sob o sol da uma da tarde, usando protetor solar somente no rosto, e o sol gentil sequer se deu ao trabalho de me queimar. Só ficou me aquecendo, a mim e ao resto da população carioca e turista que também foi curtir a tarde na areia.
O mar estava furioso e lindo, com ondas altas, perigosas, que seduziram uma pá de gente a ir mergulhar a despeito da temperatura da água. Talvez estivesse de ressaca por tantos dias feinhos e nublados, despertando da preguiça e voltando às atividades.
Caminhei por aquela areia fofa até o Leme, um dos tantos lugares que ainda não conhecia nesta cidade. Lá fiquei sentada um bom tempo, olhando as ondas mais altas batendo nas pedras, sentindo às vezes os borrifos salgados batendo no rosto. Andei também pelo calçadão de padronagem indefectível, as pedrinhas quase regulares debaixo dos pés descalços.
E gente, gente, gente em volta. Gente passeando de mãos dadas, com cachorros, sem cachorros, com crianças e bicicletas, jogando bola, frescobol, vôlei, chutando areia, fazendo castelinho, tomando cerveja. Mas acima de tudo, curtindo o sol morno e gentil do outono na baía de Guanabara.
É domingo, 4 de junho do ano de nosso senhor de 2006, e eu passei três horas do meu dia na praia. Não numa praia qualquer, mas na quiçá mais famosa praia do mundo. Copacabana, a princesinha do mar, imunda e bela como qualquer totem desta época pós-moderna e bladerunneriana.
Fui à praia sob o sol da uma da tarde, usando protetor solar somente no rosto, e o sol gentil sequer se deu ao trabalho de me queimar. Só ficou me aquecendo, a mim e ao resto da população carioca e turista que também foi curtir a tarde na areia.
O mar estava furioso e lindo, com ondas altas, perigosas, que seduziram uma pá de gente a ir mergulhar a despeito da temperatura da água. Talvez estivesse de ressaca por tantos dias feinhos e nublados, despertando da preguiça e voltando às atividades.
Caminhei por aquela areia fofa até o Leme, um dos tantos lugares que ainda não conhecia nesta cidade. Lá fiquei sentada um bom tempo, olhando as ondas mais altas batendo nas pedras, sentindo às vezes os borrifos salgados batendo no rosto. Andei também pelo calçadão de padronagem indefectível, as pedrinhas quase regulares debaixo dos pés descalços.
E gente, gente, gente em volta. Gente passeando de mãos dadas, com cachorros, sem cachorros, com crianças e bicicletas, jogando bola, frescobol, vôlei, chutando areia, fazendo castelinho, tomando cerveja. Mas acima de tudo, curtindo o sol morno e gentil do outono na baía de Guanabara.
2 Comments:
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