Killer
A despeito dos vampiros (que são sexies, sim, mas estão perto demais do grotesco), meu arquétipo favorito é o do matador. Fiquei pensando nisso ontem enquanto o sono não vinha e o Léon já tinha morrido no meio daquele monte de granadas.
O matador tem algo que eu queria muito ter. Um élan, sei lá.
O matador é frio e calculista. O matador é sério e esperto, mesmo sendo analfabeto. É forte e atlético. E domina sua ferramenta como quem joga pedrinhas no lago. Não tem medo dos pesos, nem dos reais nem dos simbólicos. Não tem medo da desvirginação do sangue jorrando. Não tem medo do ferimento, da morte, do sofrimento físico. Nem do mental, porque nada o atinge em sua frieza e cálculo. O matador é um profissional. No exercício das suas atividades, é quase um artista. Cada movimento é plástico e belo.
Se eu achar um Léon que queira me ensinar, talvez um dia eu brinque de Mathilda.
O matador tem algo que eu queria muito ter. Um élan, sei lá.
O matador é frio e calculista. O matador é sério e esperto, mesmo sendo analfabeto. É forte e atlético. E domina sua ferramenta como quem joga pedrinhas no lago. Não tem medo dos pesos, nem dos reais nem dos simbólicos. Não tem medo da desvirginação do sangue jorrando. Não tem medo do ferimento, da morte, do sofrimento físico. Nem do mental, porque nada o atinge em sua frieza e cálculo. O matador é um profissional. No exercício das suas atividades, é quase um artista. Cada movimento é plástico e belo.
Se eu achar um Léon que queira me ensinar, talvez um dia eu brinque de Mathilda.
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