Die Zauberflöte
Por gentileza, parem tudo e se sintam também parte do meu fim de semana muito feliz.
O tempo foi limpíssimo e os dois dias foram de céu de brigadeiro, com temperatura alta mas não muito.
Caminhei, dormi bem, fui ao supermercado, tive uma noite de sábado ótima.
Mas o êxtase completo deu-se hoje de manhã, no Theatro Municipal. EU VI A FLAUTA MÁGICA. A última ópera de Mozart, e talvez a que contenha a ária mais famosa com uma soprano coloratura (pra quem não sabe ou não lembra, é aquela que o Edson Cordeiro cantou num medley com a Cássia Eller, ele fazendo a Rainha da Noite e ela o Jagger).
Cacete. Saí de lá e não conseguia parar de sorrir. A cenografia foi extremamente bem bolada, moderninha, leve, colorida. Os figurinos eram lindos. Os cantores eram ótimos e notáveis. Inclusive tive a grata surpresa de ver o dublador do Gaston, d'A Bela e a Fera, em ação - e o cara é excelente.
Agora, muito provavelmente prejudicada pela minha expectativa ficou a Rainha da Noite, mesmo. Minha e de todo mundo, que não parava de aplaudir depois da ária da vingança. Sim, porque aquele brinquedinho vocal é a ária da vingança dela. Ela é má. E linda.
O enredo é engraçado - palmas pra Papageno e seu intérprete cheio da verve, que fez até piadinha em português no meio da coisa toda - só que quem não sabe da ligação do Mozart com o maçonismo fica achando ele um horror, machista até o último acorde.
Bueno, a coisa toda foi esta. Puro êxtase. Bom, bom, bom. Queria que todos pudessem se sentir tão bem quanto eu hoje. Sintam-se, por favor. Felizes e em paz.
Ah, e só pra constar, o São Pedro é muuuuuito mais bonito.
O tempo foi limpíssimo e os dois dias foram de céu de brigadeiro, com temperatura alta mas não muito.
Caminhei, dormi bem, fui ao supermercado, tive uma noite de sábado ótima.
Mas o êxtase completo deu-se hoje de manhã, no Theatro Municipal. EU VI A FLAUTA MÁGICA. A última ópera de Mozart, e talvez a que contenha a ária mais famosa com uma soprano coloratura (pra quem não sabe ou não lembra, é aquela que o Edson Cordeiro cantou num medley com a Cássia Eller, ele fazendo a Rainha da Noite e ela o Jagger).
Cacete. Saí de lá e não conseguia parar de sorrir. A cenografia foi extremamente bem bolada, moderninha, leve, colorida. Os figurinos eram lindos. Os cantores eram ótimos e notáveis. Inclusive tive a grata surpresa de ver o dublador do Gaston, d'A Bela e a Fera, em ação - e o cara é excelente.
Agora, muito provavelmente prejudicada pela minha expectativa ficou a Rainha da Noite, mesmo. Minha e de todo mundo, que não parava de aplaudir depois da ária da vingança. Sim, porque aquele brinquedinho vocal é a ária da vingança dela. Ela é má. E linda.
O enredo é engraçado - palmas pra Papageno e seu intérprete cheio da verve, que fez até piadinha em português no meio da coisa toda - só que quem não sabe da ligação do Mozart com o maçonismo fica achando ele um horror, machista até o último acorde.
Bueno, a coisa toda foi esta. Puro êxtase. Bom, bom, bom. Queria que todos pudessem se sentir tão bem quanto eu hoje. Sintam-se, por favor. Felizes e em paz.
Ah, e só pra constar, o São Pedro é muuuuuito mais bonito.
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