Burnin' down the mountain
Essa do Xico Sá foi tão impagável que acabei reprisando aqui.
PORQUE A ALMA PRENDE FOGO QUANDO DEIXA DE AMAR
(para ler ao sonido de El Desierto, de Llhasa, a cigana mexicana de todas las fronteiras)
Esses zolhinhos mapuches guardam todos os venenos andinos e neles bóiam desesperadas canções de ninar pesadelos, mas esses zolhinhos também guardam o fogo retido no sem-fim dos amores, porque os homens passam, as mulheres passam, mas o fogo nunca, ele apenas se disfarça como um vulcão adormecido que retorna sobre lindas botas a caminho de galápagos e um sorriso das mais safadas serpentes do paraíso.
PORQUE A ALMA PRENDE FOGO QUANDO DEIXA DE AMAR
(para ler ao sonido de El Desierto, de Llhasa, a cigana mexicana de todas las fronteiras)
Esses zolhinhos mapuches guardam todos os venenos andinos e neles bóiam desesperadas canções de ninar pesadelos, mas esses zolhinhos também guardam o fogo retido no sem-fim dos amores, porque os homens passam, as mulheres passam, mas o fogo nunca, ele apenas se disfarça como um vulcão adormecido que retorna sobre lindas botas a caminho de galápagos e um sorriso das mais safadas serpentes do paraíso.
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