Confessions on a dance floor
Conclusões pós-noite de ontem:
1. Meu "poder de sedução", apud Zé, está altíssimo. Tão alto que saí do boteco ontem me sentindo uma Afrodite, uma deusa grega de unhas recém-feitas (para bons observadores...), a pessoa mais simpática e agradável de toda a noite carioca, capaz de despertar paixões avassaladoras, encantamentos mágicos e coisas do estilo.
2. Eu atraio advogados. Quatro na mesma noite, pra ser mais exata.
3. Assim sendo, preciso começar a capitalizar esse magnetismo todo. Há de aparecer na minha frente algum herdeiro dum escritório enorme, de causas complicadíssimas e... ups, já apareceu mas era chatésimo, o pobrezinho.
4. Meu corpo ainda não entendeu que quando a gente dorme pouco é pra acordar cansado, e não com a cabeça a mil voando e produzindo. Também não entendeu que a musculatura do meu pescoço NÃO FOI FEITA pra ficar contraída dias seguidos e me dar dor de cabeça, mas uma dor que começa no meio das costas e sobe pelos lados da nuca. Em especial, do lado direito.
5. A meteorologia carioca realmente não tem como acertar. Às nove da manhã o céu estava dum azul puríssimo e duas da tarde, quando acordei, era praticamente o armagedon montado.
6. News run fast.
7. Quando a gente menos espera, no lugar mais inusitado, Nei Lisboa surge num pod qualquer cantando Telhados de Paris pra nos dar uma nostalgia boa e doída ao mesmo tempo. Tipo assim, meia noite de sábado, em pleno Bukowski.
1. Meu "poder de sedução", apud Zé, está altíssimo. Tão alto que saí do boteco ontem me sentindo uma Afrodite, uma deusa grega de unhas recém-feitas (para bons observadores...), a pessoa mais simpática e agradável de toda a noite carioca, capaz de despertar paixões avassaladoras, encantamentos mágicos e coisas do estilo.
2. Eu atraio advogados. Quatro na mesma noite, pra ser mais exata.
3. Assim sendo, preciso começar a capitalizar esse magnetismo todo. Há de aparecer na minha frente algum herdeiro dum escritório enorme, de causas complicadíssimas e... ups, já apareceu mas era chatésimo, o pobrezinho.
4. Meu corpo ainda não entendeu que quando a gente dorme pouco é pra acordar cansado, e não com a cabeça a mil voando e produzindo. Também não entendeu que a musculatura do meu pescoço NÃO FOI FEITA pra ficar contraída dias seguidos e me dar dor de cabeça, mas uma dor que começa no meio das costas e sobe pelos lados da nuca. Em especial, do lado direito.
5. A meteorologia carioca realmente não tem como acertar. Às nove da manhã o céu estava dum azul puríssimo e duas da tarde, quando acordei, era praticamente o armagedon montado.
6. News run fast.
7. Quando a gente menos espera, no lugar mais inusitado, Nei Lisboa surge num pod qualquer cantando Telhados de Paris pra nos dar uma nostalgia boa e doída ao mesmo tempo. Tipo assim, meia noite de sábado, em pleno Bukowski.
2 Comments:
Show de bola...
telhados de paris...
...em casas velhas...
Lupercitília...
tu és minha ídola - sempre quis fazer um blog desses e nunca consegui. Algo bem assim mesmo, nao com texto, mas só com devaneios e (auto) provocações...
Depois que fui fazer o mestrado, aí sim tinha certeza de que nao dava...
te cuida ai nas terras quentes e abafadas cariocas - usa protetor solar...
beijo
Noites quentes e abafadas? Onde?
Aqui faz dias que só chove. Hoje, por enquanto, o sol está se segurando.
Como dizia o Marcos Caruso, trair e coçar é só começar. Escrever um blog também. Mesmo no meio do mestrado - eu que o diga! Nada mais procrastinatório do bem...
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